Governments

There are a number of things that governments can do to stem the toxic tide — from running public awareness campaigns, to offering incentives for recycling, and introducing levies or even banning certain plastic products outright.


Dozens of national and local governments around the world have already adopted policies to reduce the use of disposable plastic. And the number continues to grow. Here are some tide-turning national governments and city authorities: (from Single-Use Plastics: A Roadmap for Sustainability and news outlets)

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  • Áustria

    Em 2016, o Ministério Federal da Agricultura, Silvicultura, Meio Ambiente e Gestão da Água da Áustria (BMLFUW) assinou um acordo com grandes varejistas e organizações de proteção ambiental para reduzir o uso de sacolas plásticas. O objetivo era reduzir o consumo de sacolas plásticas a um máximo de 25 sacolas por pessoa por ano, incluindo sacolas descartáveis feitas de outros materiais, como papel. Em janeiro de 2017, a maioria das grandes redes de supermercados da Áustria havia parado voluntariamente de fornecer sacolas gratuitas aos clientes, feitas de qualquer tipo de material.

  • Antígua e Barbuda

    Em 2016, o Estado-ilha foi o primeiro da região a proibir as sacolas plásticas descartáveis. Também proibiu a distribuição de sacolas nos pontos de venda naquele mesmo ano, começando pelos supermercados, antes de estender a medida para lojas menores. Os consumidores recebiam sacolas reutilizáveis fora dos supermercados, e costureiras e alfaiates eram ensinados a fazer as sacolas para atender ao aumento da demanda. Para incentivar o uso de alternativas, a legislação incluiu uma lista de materiais que permaneceriam livres de impostos, como cana-de-açúcar, bambu, papel e fécula de batata.  No primeiro ano, a proibição contribuiu para uma redução de 15% na quantidade de plásticos que eram descartados em aterros sanitários. A partir de janeiro de 2018, o país também proibiu utensílios de plásticos descartáveis, bandejas de alimentos e caixas de ovos. Em 2019, Antígua e Barbuda aderiram à campanha Mares Limpos.